Olá Pessoal!
Neste fim de semana o grupo tocou na missa da Santa Teresinha. Foi um momento mágico onde fomos tocados pelo amor de Deus, através da santa Eucaristia.
Com simplicidade, com nossos instrumentos, com nossas vozes, cativamos e fomos cativados pelo amor de Deus. Quem vai à missa não pode sair como entrou, o encotro com Jesus e com os irmãos deve nos renovar.
Tem uma música que diz mais ou menos assim...
" Se você não tem paz no seu coração. vai à missa! vai à missa!
Se você não consegue amar o seu irmão, vai à missa! vai à missa!"
Abaixo um comentário do Cassiano Menke, que abre o coração para falar sobre as maravilhas que Deus vem realizando em nossas vidas, sobre o envolvimento do grupo, sobre nossa capacidade de realizar quando nos colocamos a serviço do Criador. Vale a pena conferir:
....A missa estava muito legal. Vejo claramente que a comunidade está feliz com a presença do Nova Geração nas celebrações. Digo isso pelos retornos que temos na missa mesmo, onde as pessoas vêm falar sobre o assunto. E mais, o envolvimento dos membros do grupo que têm participado vem nos fazendo crescer em unidade e em propósitos. Tem sido legal mesmo. Ver a galera lá, na simplicidade e no compromisso, contagia muito. Motivado por isso, quero dizer algo que já disse ao Cesinha faz bastante tempo, assim como já partilhei com o Vini, que disse também sentir o mesmo, a saber: Deus quer nos converter por meio da música! Nós enganaremos se acharmos que DEUS nos quer apenas como meios para anunciar a SUA palavra. Antes disso, ele quer nos ver cada vez mais convertidos, ao nos dar talentos voltados à música e a nos propiciar o discernimento de que as canções são abençoadas por ELE. Nos quer converter no compromisso. Nos quer converter nos ensaios. ELE vem agindo em nós de várias formas, seja nas missões na PACTO, seja nas missas no Emáus, na Sta Terezinha, dentre outras atividades. Em todas elas é inegável que a música assume um papel importantíssimo. Mas vejam: importante não apenas para aqueles que escutam os acordes dos violões e as nossas vozes, mas para nós mesmos. Esse - eu creio - é o ponto central da sabedoria de DEUS. ELE nos capacita para amar. E, por amarmos, cantamos esse amor. Porque cantamos, nos tranformamos e, consequentemente, encantamos as pessoas que conosco estão ao revelarmos o CRISTO. E se pararmos para pensar um pouco mais, podemos ver que o cerne da nossa realização na família, no trabalho, no lazer, na comunidade em geral e no grupo está ligado inegavelmente aos nossos talentos. Deus nos deu a riqueza dos talentos para que utilizemos ao bem dos outros, sim, mas para que, antes disso, eles sejam a fonte da nossa realização. É só pensar: quando trabalhamos utilizando os nossos talentos (matemáticos, carisma, capacidade de liderar, sermos aprovados em concursos, etc.), nos destacamos e nos realizamos, isto é somos felizes. E, assim, estamos mais prontos para fazermos os outros felizes também. Quando, porém, insistimos em fazer algo que implica não utilizarmos os talentos, então nos frustramos. Não tenho receio em dizer que a nossa alegria e a nossa felicidade como maridos, amigos e profissionais está indissociavelmente relacionada à promoção dos nossos talentos. Se não os usarmos, estaremos tomando um caminho errado, de disperdício e de tristeza. Ouso em dizer que, talvez, o principal segredo de nossa passagem na geração em que vivemos é o de reconhecer os nossos talentos e os utilizarmos para o nosso bem e para o bem de todos aqueles que nos cercam. Mais precisamente, podemos indagar e responder: quer se realizar no trabalho e ganhar o pão de cada dia? Então use no trabalho os talentos. Quer se realizar na vida de vocação familiar? Então ouça o seu coração, descubra o seu talento e concretize-o. Tenho tentado fazer isso em minha vida, em que pese todas as dificuldades que vivo. Todas as vezes que tenho de tomar uma decisão profissional, por exemplo, penso nos talentos e em que local eles serão melhor aproveitados e mais úteis. É assim que trabalho, desde a distribuição das funções em meu escritório, em que procuramos prestigiar os talentos, até a decisão de dar aula aqui ou ali, onde também devemos atentar para isso. Enfim, Deus é bom demais: quer ver todos felizes ao mesmo tempo. Mas nos ama como seres individuais e nos dota de talentos para que nos realizemos. ELE nos surpreende: vejam que, enquanto estamos a serviço dos outros em nossas missões", nos "sentimos" mais próximos DELE. Esse "sentimento" reflete o que Deus faz conosco, a saber: ao servirmos os outros, é a nós mesmos que estamos servindo, pois é nesse momento que DEUS nos transforma para a felicidade.
Paz e bem!
Abraços,
Cassiano Menke
